o invisivel.
“(...) Podemos dizer que o amor pelas imagens nos inicia no paradoxal labirinto do invisível, quer dizer, naquilo que nunca será imagem. É bom saber que a ânsia de ver pressente as suas fronteiras.”
João Lopes, Entre as Imagens, 6ª, Diário de Notícias,
19.1.2007
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