livros de cabeceira:
alegoria do património, françoise choay;
não-lugares, marc augé;
elogio da sombra, junichiro tanizaki;
o culto da arte em portugal, ramalho ortigão;
arquitectura: escolha ou fatalidade, léon krier;
cemitério dos pianos, josé luís peixoto
nunca li tanto e tanta coisa ao mesmo tempo como tem acontecido este ano. tenho um monte de livros na cabeceira que todos os dias crece mais uns centimetros, uns porque tem de ser, outros porque é bom tê-los por perto, outros porque simplesmente me viciam. e a sensação de querer lê-los todos e não ter tempo para isso. a novidade de estar a acabar um curso é a pressa de receber toda a informação que não recebemos em todos os anos que passámos, à espera que passassem rápido para chegar ao fim.
e quando se está finalmente a acabar, quer-se que o tempo se demore lá de onde ele vem, porque afinal "até" é bom aprender e há tanta coisa sobre tudo, que não sei nada.
19.12.06
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