só porque sim
na televisão, dava a Rita Ferro Rodrigues à conversa com o Jorge Palma. Fiquei ali. Como se estivesse num café a assitir familiarmente à conversa entre dois amigos. Gosto demais do Jorge Palma, da simplicidade como encara a vida tão cheia de tudo. Gosto principalmente da maneira genial como a descreve. Como escreve a descrever os sentimentos essenciais. As coisas que mais doem contadas da maneira mais fácil. Gosto do só. das "duas almas em guerra", da realidade crua que as faz existir. do que doi e do que fica. gosto de ouvir repetidamente o cd ao vivo no villaret, de ouvir o Jorge contar histórias do filho, rio-me sempre na parte do "Vicente hoje agradecer ao registo civil não ter deixado que ele se chamasse Castor". O Jorge Palma é genial e assistir aquela conversa deu-me mais uma vez provas disso, só porque sim. Só porque o Jorge é simples e tão complexo nas palavras. (E ainda bem que existe gente assim.) Porque gosto de o ouvir e porque ficava naquele café e naquela conversa e naqueles amigos o resto da noite só a aprender as coisas mais simples da vida.
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